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segunda-feira, 16 de maio de 2011

HOMOFOBIA NÃO É CRIME, É RESPEITO A MORAL E OS VALORES DE DEUS -

 
"PROJETO DE DEUS"
A família está no coração de Deus
Temos visto os esforços empreendidos por diversos segmentos da sociedade para defender os interesses da família, da moral e dos bons costumes, mas cada vez que nos direcionamos para essas finalidades parece que encontramos abismos a cada trilha, que tentam nos impedir e fazer desistir daquilo em que acreditamos e defendemos.
Pela primeira vez na história da igreja “cristã”, se vê e se ouve falar a mesma língua na busca dos mesmos interesses, sem que necessariamente essas mesmas opiniões se relacionem na busca de um movimento ecumênico na igreja. O que está em jogo neste momento delicado e crítico na atualidade são os interesses de uma sociedade justa, merecedora de respeito e de nossa atenção na preservação dos valores: moral-éticos-sociais e religiosos.
DIGA NÃO A ESSA PRÁTICA!
A família é a base da sociedade, é o lastro de sustestação de uma “prole”, é o formato perfeito da vontade de Deus para o enquadramento de sua continuidade exemplar e eficaz.
Podemos classificar a sociedade em sua gênese em breves palavras:

“Homem e Mulher forma um casal(Macho e Fêmea) - Casal forma uma família - Família forma uma Sociedade”
Esse princípio acima, simples e eficiente não pode ser alcançado por uma “família” composta por indivíduos do mesmo sexo, mas a grande faceta desta “anedota” é que,  para maquiar ou mascarar essas verdades, usam de métodos de comoção social, como por ex: a adoção de filhos trazendo uma falsa realidade, não só de família, mas de pessoas comprometidas com o papel social que se preocupa com crianças abandonadas, expressando amor, compaixão...! E o mais incrível que possa parecer há aqueles que concordam com tais práticas.
Poderíamos aqui citar uma imensidão de conteúdos a cerca da família tomando como base conhecimentos laborais-cognitivos e científicos, tais como: Filsofia, Sociologia, Antropologia, Psicologia, entre outros para esclarecer, “não defender” os princípios fundamentais da família, desde a sua “origem”, seja do ponto de vista  “EVOLUCIONISTA” ou “CRIACIONISTA”, que aqui não é o caso em questão. Daí entendemos que, o que querem fazer é deturpar, contrariar, tudo que é verdadeiro, tudo que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor nisso pensai.(Fl. 4:8).
Teríamos aqui, um enorme conteúdo de críticas, constestações, informações a serem abordadas sobre esse assunto.
Porém, mesmo a favor de todos os envolvidos na defesa dos interesses da moral e dos bons constumes, quero ressaltar um fator que considero de extrema importância, e ao mesmo tempo, chamo a atenção da Igreja de Cristo:
Temos que lutar, contestar, não aceitar nada de graça e nem com facilidades; a igreja é composta por soldados, guerreiros da fé e não temos que nos render a esse sistema diabólico que impera. (E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Rm. 12:2).
Porque as armas da nossa milíca não são carnais mas, sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas, destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento, à obediência de Cristo, e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência. (II Co. 10:4-6). É por isso amados, que não temos que esperar só dos líderes religiosos-pastores-padres, mas toda igreja tem que estar envolvida nesse processo de luta, pois é uma guerra espiritual manifestada no plano físico, embora saibamos que estas coisas estão previstas para acontecer, pois é o tempo da apostasia, é o mistério da injustiça (iniquidade) que  opera, portanto amados irmãos, soldados de Cristo, vamos lutar, vamos ser participantes dessa grande “peleja”, “pois se o soldado morrer, morre no campo de batalha, se viver, vive no campo de batalha, mas morrendo ou vivendo, somos sempre eternos vencedores”. (Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Rm. 14:8) (Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Fl. 1:21).
Estejamos sempre alertas e vigilantes, oremos sem cessar em todo o tempo, temos que estar preparados para a vinda do Senhor que levará Sua igreja; o Noivo virá “buscar” sua “noiva”, e ela não estará de qualquer jeito, mas sim ataviada, adornada, preparada e prudente com óleo em suas lamparinas.
Que o Deus de compaixão e de misericórdia, olhe para nós com insondável amor e mostre a esta Nação e a todas as Nações da terra que só “Ele é Deus e Senhor”.
E “ai” daquele que se opôr a Esse Deus!
Que o Eterno derrame sobre sua vida as mais ricas e poderosas bênçãos.
Unidos sempre nos laços do calvário.
Do seu servo em Cristo.
Pedro Vieira Júnior

       Pastor Presidente: Igreja de Cristo Nova Aliança - Distrito Pastoral de Ilhéus – Bahia   Contador - Bel. Em Teologia





A família brasileira entre o STF e o Senado Federal

Por Genivaldo Tavares de Melo
Já falamos muito sobre o assunto em outras ocasiões, e felizmente ou graças a Deus, a absurda proposta em que se pretende criminalizar a homofobia e conceder privilégios aos gays, como troca de afetividade em locais públicos, foi vencida. 
Até entendo a posição do Supremo Tribunal Federal, o que fiquei sem entender foi quando um dos ministros, em defesa dos interesses do movimento gay, disse que eles também tinham o direito de constituir família. Constituir família é pelo principio da criação, um ato de amor entre duas pessoas criadas por Deus, MACHO e FÊMEA, um homem e uma mulher. Isto não foi uma propositura filosófica, mas de Deus, declarado no livro de Gênesis 2.18-25. 
O movimento gay ganhou outros direitos em tribunais de menor instância, alguns compreensiveis. Se duas pessoas vivem sob um mesmo teto, não estamos falando de sexo, essas duas pessoas produzem riquezas em comum, isto envolve compartilhamento de interesses comuns, inclusive, partilha de bens entre outros. 
O que se pretende com o PL 122 é muito mais que isto, querem liberdade total em qualquer ambiente para troca de carícias, delicadamente chamada de manifestação afetiva.
Lembram que a mídia mostrou dois homens se beijando na boca pela vitória no Supremo? Isto ainda é pouco. Se já achamos inconveniente e atentatório, principalmente em relação as crianças, mulher sentar no colo do namorado trocando carícias em público, o que falar da televisão? Luta-se tanto para evitar que as crianças caiam nas garras de pedófilos e o Brasil está criando um clima que atrairá as crianças indefesas em que elas ficarão perdidas na escolha da sua sexualidade. 
Com a aprovação do PL 122, não poderíamos dizer para estas indefesas crianças que esse comportamento é errado e nocivo, seríamos presos, antes de terminar o aconselhamento por crime de homofobia. Querem de toda maneira proteger o grupo gay de qualquer crítica e essa escolha do Supremo Tribunal para buscar seus direitos, foi um golpe de mestre. 
Se os parlamentares se descuidarem, o Supremo Tribunal exercerá o poder legislativo pois muitas decisões de tribunais acabam virando doutrina para que instâncias menores se apoiem nas suas decisões, mesmo que ferindo a Carta Magna do país, a nossa Constituição. Os advogados que o digam. Mesmo sem uma lei ordinária, as pessoas que se sentirem ofendidas entrarão via tribunal com reparação de "danos morais", sob o largo pretexto da homofobia. Isto é muito grave e o país caminha para essa via de mão única.
__________
Genivaldo Tavares de Melo, blog homônimo, 64 anos, é Contador e Pastor jubilado em 03/04/2011. Na cidade de São Paulo, durante 36 anos, pastoreou igrejas Assembleias de Deus - Ministério Belenzinho, no setor Lapa. O artigo foi publicado originalmento com o título "STF, Senado, PL 122 e a Vitória da Família".

Porque o PL 122/2006 é inconstitucional


Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.



Vejamos alguns artigos deste PL:
 


Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.
Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.


Artigo 4º:Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.
Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.


Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.
Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
Fonte:Associação Vitória em Cristo
Este conteúdo está autorizado para cópias desde que haja citação de fonte de origem, a Associação Vitória em Cristo. Reproduza-o informando que é permitido copiá-lo. Mantenha-se informado sobre o assunto: Pr. Silas Malafaia no Twitter.

sábado, 23 de abril de 2011

Cristianos Asesinados, quemados en Costa de Marfil!

Olá irmão em Cristo e amigos...
Recebi esse vídeo de um amigo  e confesso que fiquei chocado quando assisti,contém cenas fortes,mas infelizmente é a mais pura realidade,quando vc terminar de assistir coloque em seu coração em ajudá-los em oração, nosso irmãos da Costa do Marfim estão precisando muito de nossas orações,eles estão sendo perseguidos por não negarem á CRISTO,são queimados vivos por não negarem sua fé....
JESUS está voltando... Todo joelho se dobrará, toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor. Vamos recêbe-lo agora meus queridos enquanto é tempo, as portas da Graça estão abertas para todos, mas chegará o dia em que elas se fecharão, e aí será tarde... Pense nisso!
Lembre-se que a oração de um justo pode muito em seus efeitos...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

"Renovar nossas emoções e sentimentos"



" RENOVAR nossas emoções e sentimentos "

Esta porção da Torá / serviço é a mesma instrução acima, uma vez que continua a falar de limpar o nosso corpo físico da hanseníase e que isso implica também renovar nossas emoções e sentimentos, levando tudo o que nos impede de ter um coração limpo e agradável para Elohim.
E a lepra física que tem seus sintomas e no lado emocional também também afeta o seu interior. Vamos falar nesta Parashá sobre alguns aspectos que, se deixarmos que eles exerçam o poder de gerir em nossas vidas e nos fazerem sentir mal, seremos alvo de uma grande devassa emocionl e espiritual. Vamos tocar algumas dessas emoções e sentimentos, como: a negação, a amargura e o ressentimento.
Existe uma "fórmula" ideal, que é receber de nossos pais e antepassados e aos nossos filhos e netos "AAA" = Amor , Aceitação e Adoção, que almeja receber a nossa personalidade. Se não está dando certo, nós devemos resolver rapidamente este problema em nós, e para nossos filhos.


REJEIÇÃO

Ele não recebeu o "AAA" deixou feridas profundas de rejeição, e acima de tudo, um sentimento de inferioridade e baixa auto-estima, complexo de inferioridade, a possessividade e a crítica constante e, finalmente, o isolamento, para evitar problemas com outras pessoas e não receber a rejeição.
Você pode pensar que, estar com Deus, e tudo está resolvido, ou deveria ser, mas não está curado, ainda há dor. O "AAA" = Amor, Aceitação e Aprovação , é essencial para nossa saúde mental e emocional.
Quando você não tenha recebido na infância ou adolescência, optamos por não realizar por vários mecanismos de defesa, tais como: a atenção, sentindo-se muito sensíveis, o complexo de inferioridade, possessividade e crítica.
Se você ou algum de seus filhos ou netos que tem alguns desses traços de caráter, é quase certamente não ter recebido a "dose" direito de AAA = Amor, Aceitação e Adoção, em sua infância, que traz, inevitavelmente, suas conseqüências, inclusive designados.
Pessoas muito sensíveis não fica satisfeito sobre qualquer crítica, não importa quão pequenos eles possam ser. Quando ele foi criticado, ele se vê inferior ao normal. Se sente inferior a todos.
Para remediar esta situação, pode se tornar um chato mesmo, ou ao contrário, retirar-se dos outros, ou atrair a atenção, seja por motivo de doença, real ou psicossomática.
Nosso objetivo deve ser o que Jesus mesmo disse: "... eu sei de onde vim e onde estou " ( Yoj . Jua. / 8:14). Esta deve ser a meta de todos aqueles que têm a Yeshua, como ele deve ser nosso guia e "o nosso refúgio em apuros". Mas se ele não está funcionando em nossa psique, abrimos as portas para todos os problemas emocionais futuros.
Outro efeito da rejeição é a possessividade excessiva. No fundo parece querer controlar tudo, especialmente seus amigos e suas posses. Ou procura perfeccionismo. Tem que fazer tudo "perfeito". Se não o fizerem, eles se sentem inúteis. Eles não podem cometer erros, não irão aceitar a si mesmos.
Outro efeito é crítica. Em vez de ver a verdade de cada situação, eles culpam os outros. Diga um, do outro eles não podem fazer nada, eles não sabem nada. O primeiro pensamento é "eles estão falando mal de mim", enfocando seus pensamentos sobre os outros que estão criticando.
Um efeito final e importante de rejeição é o nosso conceito diante de Elohim. Somos da opinião de que Ele é de acordo com a forma como nosso pai terreno estava conosco.
Se você não está recebendo junto com nosso pai, nós atribuímos a Elohim as mesmas características negativas, o que obviamente impede um crescimento espiritual contínuo e fecundo.
O que devemos trabalhar em nossa vida para não deixar a lidar com a rejeição é buscar Elohim, orar e pedir para nos dar a aceitação, começando por nós mesmos e com as pessoas e situações que levam a rejeição de nossas vidas.
Amargura

Outro efeito importante nas nossas vidas de não receber a AAA correspondentes a nós, é a amargura.
A lesão pode ulcerar, traz dor em nossas emoções, para nos destruir por dentro. A dor é dissimulada, raiva, amargura e agressão.
O Tanakh fala muito sobre os cuidados que temos com a amargura. Não posso deixar de sentir dor, mas a maneira como lidamos com o problema como um todo faz a diferença.
Há muitos sinais de amargura: a incapacidade de perdoar, a raiva, rebelião, teimosia e mau humor constante, a constante quebra de relações, que traz o que ele sente, é reprimido e engole tudo, acredita que todos os são contra.

Amargura afeta as emoções: o amor se transforma em ódio, afetando as atitudes: tornam-se apáticos, frio, indiferente. Ela também afeta a mente: eles se tornam cínicos ao julgamento. Eles pensam que tudo está errado, fazer julgamentos severos e estão pessimistas em seus pontos de vista e opiniões. Sua ira dura um longo tempo para curar e rapidamente para irar-se.
A amargura não pára, e se agrava a cada dia mais e mais, tornando-se muito perigoso, diz Hebreus. 12:15: "raiz de amargura" . A amargura não apenas machuca a pessoa que sofre, mas muitas pessoas são prejudicadas pelo amargor do amargo.
Amargura leva para abrir a rebelião e a uma vida miserável.
Faz-nos focalizar nossa atenção sobre o que "esta pessoa horrível fez." Muitas pessoas usam a amargura de se vingar de alguma forma.
A amargura e o ressentimento geralmente trazem problemas de saúde. Amargura leva a mesma coisa que as pessoas que nos ferem, porque estamos todos os dias lembrando e focalizar nossa atenção sobre eles eo que fizemos.
Quando nos aproximamos da Páscoa , devemos fazer uma lista de pessoas que nos ferem. Sob cada nome, anote o que temos feito que nos ofendeu.
Faça outra lista do que temos feito ou magoar os outros, com a crítica, falsidade, ingratidão, insultos, rebelião.
Então, devemos examinar como ferimos nossa atitude com o Elohim. Por fim, peço desculpas e peço que continuemos mostrando a Elohim aquelas coisas esquecidas que estão atrapalhando a nossa cura. Pedindo ajuda para abrir arquivos de nossas emoções "esquecidos", omitido, escondido, invisível.
Temos de nos livrar, para perdoar, e não reter nada que faz a menor ferida permanecer.
É nossa decisão e nós podemos aproveitar a oportunidade que Elohim nos dá, de perdoar e curar gratuitamente. Nós é que decidimos.
Pedimos desculpas e perdão aos outros e a Elohim, nos ensinando a orar e pedir a Ele que continue a nos mostrar as coisas esquecidas que estão impedindo a nossa saúde e nos dar o contentamento, simjáh / alegria. Peça ajuda para abrir os arquivos do nosso subconsciente e consciente, para se livrar de pensamentos nocivos. Perdoe e não deixe nada "que faz a menor ferida permanecer”.

Ressentimento

Finalmente, há o ressentimento, que é ter animosidade para com uma pessoa ou um grupo de pessoas que nos fizeram mal, seja em palavra ou ação.
É também a raiva não resolvida em um evento negativo que aconteceu no nosso passado. A falta de perdão, a incapacidade de se soltar e esquecer.
Tudo isso leva a uma raiz de depressão e desenvolvimento de ressentimento. Como é que este ressentimento? Aceitando o tratamento negativo dos outros passivamente, sem expressar sentimentos negativos que sentimos. Isso também acontece quando tentamos mostrar nosso ponto de vista sobre um assunto, enquanto outros ignoram ou negam a verdade do que estamos dizendo. Se isso se torna uma constante com a mesma pessoa, o ressentimento é reforçada e torna-se amargura e do ódio em direção a essa pessoa ou grupo de pessoas.
Desenvolvemos também nosso ressentimento quando vemos outras pessoas ser bem-sucedido, mas não trabalhou tão duro como temos feito. Ou acham que eles não merecem o sucesso que eles têm.
Não sendo reconhecida pelo bom trabalho ou desempenho, e ser responsável, enquanto outros são reconhecidas.
Finalmente, sempre rejeitado, não aprovados, não aceita, e abandonado, ser alvo de discriminação e preconceito.
O ressentimento tem conseqüências e efeitos negativos, nos sentimos mal quando nos lembramos da pessoa que se ressentem. Nós assumimos qualquer grau de raiva, mesmo quando disponível. Rejeitamos também as pessoas em primeiro lugar, antes que eles nos rejeitam-nos.
Como superar o ressentimento ? Em primeiro lugar, admitir que por trás do nosso hostil, cínico e sarcástico ressentimentos é decidir se livrar dele.
Escreva em detalhe as razões do nosso ressentimento, identificar "pontos quentes" que indicam a presença do ressentimento.
Entender que eles são seqüências passadas que afectam o nosso presente e futuro.
Nome das pessoas com quem temos ressentimento e pedirmos a Elohim que nos dá a capacidade de perdoar e liberar as correntes e esquecer o que aconteceu as ofensas.
Olhando para nós mesmos aprovados e melhorar a nossa auto-estima.
Se nós não poderíamos ter "AAA" das crianças, podemos e devemos nos livrar de "RAR" (Rejeição, Amargura e Ressentimento), não nos deixar manipular o RAR, o que tornará a nossa vida dá uma guinada para o lado positivo e saudáveis para o nosso espírito, alma e corpo.
Toda essa conversa sobre as nossas emoções, sentimentos e atitudes, é o que Parashá desta semana fala sobre a hanseníase e suas conseqüências físicas são mencionados no Vaikráh / Lev. 14:01-15:33.

Sun, 2011/04/17 01:40 - Carmen

Parashá No. 28: Metzorah / LEPROSO
Primeiro dia do mês 5 577 2 / 9 DO MÊS DE Abril 2011
Vaikráh / Chamou / "Lev". 14:01-15:33
Haftarah / Profetas : 2 Reis 7:3-20
Shanah metukáh u Tovah / A e doce ano novo feliz 577 2 julho desejos Dam Rebe, a Rebetsin Sarita Dam, sua família e messiânica sinagoga renovada
Datas de Feriados ANO 2011/5772
Peso e tem JAG matzot : começa segunda-feira 18 de abril e termina no pôr do sol na terça-feira 26 de abril ao entardecer. 1 º dia de Omer do Conde : Quarta-feira 20 de Abril.



"O significado simbólico da Páscoa”


Parashá ESPECIAL DE PESO

12 do primeiro mês de 577 2 / 16 de abril de 2011
   " O SIGNIFICADO SIMBÓLICO DA PÁSCOA”

O feriado / moed Páscoa ocorre em poucos dias, por isso, é importante considerar todos os significados simbólicos deste feriado, para entender porque Elohim colocados no nosso caminho, e que estamos celebrando, realmente.
Primeiro, Elohim deixou três grandes partidos, que representam e simbolizam as três dimensões: Pessach / Páscoa, simbolizando o sacrifício do Cordeiro de Elohim, que tira o pecado do mundo, Yeshua. Então, cinquenta dias, é Shavuot , que simboliza a chegada do nosso espírito é Ruach Kodesh / E, S. de Elohim. E alguns meses antes dessa data, o feriado de Sucot / "Cabin", o que representa estar na presença do Pai.
Se você pensar sobre isso ver a progressão: primeiro para os gentios, chegando a ser o que chamamos de "fé judaica", é receber Ieshúa em nossos corações e ruach . Há verdadeira Páscoa. Antes estávamos sozinhos, sem "esperança e sem Elohim no mundo" (Ef 2, 12), mas depois de recebê-Lo, não estamos sozinhos, mas foram retomadas e enxertados na árvore judaica de Romanos 11, e fazem parte da "comunidade de Israel" (Ef. 2:12).
O próximo passo importante em nossa vida é simbolizada pela festa de Shavuot , o Ruach Ha Kodesh vindo até nós para encher-nos com Ele e com a verdade de Elohim, que renovou o Judaísmo Messiânico que nós representamos, é o valor máximo que você Judaísmo Messiânico trouxe ao mundo nos últimos 30 anos, restaurando as nossas verdadeiras raízes, o feijão e o contexto original e verdadeiro, que um rabino judeu e seus seguidores / talmidim judeus dentro de um contexto social, cultural e linguística judeu messiânico.

A última das três etapas é de estar na presença do Pai, sob a Sukáh / Casa, como a preparação anterior ter sido concluída, uma vez que temos uma Ieshúa dentro de nós, além do Ruach Ha Kodesh.
Este último festival, por sua vez, é dividido em três, como os três principais partidos estão divididos em três: Yom Teruah / tocar som do shofar , o Yom Ha Kipurim / dia do sacrifício expiatório e Sucot / Cabañas, corretamente.
Yom Teruah é o dia do soar da trombeta , para avisar o povo judeu pelo sangue e / ou de fé, devemos nos purificar de toda a poluição interior antes de atingir Yom Ha Kipurim , que é a festa do sacrifício para a nossa pecados e nos preparará para ser concluído na presença do Pai em Sucot.
Esses três festivais e os três festivais anuais ( Páscoa , Shavuot e Sucot ) formam uma espiral mental e espiritual em nossas vidas, que são repetidas todos os anos para trazer mais e mais alto nível mental e espiritual, e fortalecer esses. Apenas três dimensões a Elohim.

Uma vez que você já viu esse aumento anual, vamos explicar a progressão que ocorre dentro da mesma Páscoa. Este festival é conhecido em hebraico como " jerutéinu Zman "/" tempo de nossa libertação " . Esta versão consiste em cinco etapas mostradas abaixo.
OS CINCO PASSOS PARA A LIBERDADE

(1) Mitzraim/"constrangimentos"/"Egito" → (2) Páscoa (Libertação) (3) Desert (fase de teste) → (4) Kna'an
 → (5) Israel.

O primeiro estágio é a fase do homem carnal, que está no Egito / Egipto , da escravidão e, como indicado pelo significado da palavra Egito / "barreiras, inibições" tem bloqueios em três partes do seu ser, como 1 Tessalonicenses st. 5:23: "Espírito / Ruach , Soul / nefesh e corpo / guf . "Egito é um nome para uma série de transtornos psicológicos, físicos ou espirituais. Estas barreiras ou inibições não permitiu que o homem carnal duas coisas principais:

(1) conhecer o verdadeiro Elohim e diferenciá-lo dos milhões de "deuses", cada uma com sua religião.

(2) Assim como (2) para aqueles que já conhecem uns aos outros , não permite completamente livre dessas restrições / Mitzraim e sua própria mente e corpo e desfrutar da liberdade / Herut. Elohim que quer para cada um dos quase 7 bilhões de seres humanos na terra este ano. Veremos agora a segunda etapa, a Páscoa em si e os seus quatro principais conceitos.


PESAGEM:

Os quatro conceitos

O feriado / jag da Páscoa / "passar" contém quatro referências e conceitos que entendemos, a partir de Elohim para nós, que são judeus pelo sangue ou pela fé e acreditar em Eshua tem o Mashiach . Estes quatro conceitos são os seguintes:

(1) O cordeiro da Páscoa.

(2) A Matzá / pão ázimo.

(3) O maror / ervas amargas.

(4) a quatro copos de vinho.

O cordeiro pascal é kaparáh / sacrifício expiatório Adonai Elohim aceitável no lugar de nossa alma.
A partir de aproximadamente 28 anos de MS, Yeshua é a nossa kaparáh de Páscoa e que Ele pagou por nós a sacrificar sua vida para nossa salvação.
A Matzá / se fazer pão é um símbolo de santidade, de purificação, saúde, pureza e liberdade. A matsá representa o corpo do Mashiach, que tem essas qualidades.
O ato de comer traz emunah verdadeira fé /, para compreender plenamente o sacrifício sobre a oliveira que Ieshúa fez por todos aqueles que não eram do povo judeu.
O maror / ervas amargas é um símbolo do passado para lembrar disso, um símbolo da escravidão de nossas inibições, não são permitidas, e às vezes ainda não nos permitem desfrutar da liberdade que Elohim deseja para nós.
As quatro taças de vinho representam as quatro etapas conquista da vida eterna, como a uva, o que torna o vinho, a fruta da árvore da vida, que Adão e javah / Eva foram proibidos de comer. O vinho é a condensação física da uva estava no Gan Eden / Jardim do Éden. Isto é o que está ao nosso alcance agora, não temos mais acesso a uva.
Tem Etz Chaim / Árvore da Vida (eterna). Estes quatro conceitos em torno do feriado da Páscoa e simbolizam cada um dos seus detalhes.

DESERTO (TEST)

O deserto é, além de ser a história judaica, a oportunidade de Elohim escolher, experimentar e escolher o modelo mais adequado para entrar na Terra Prometida, Israel. O deserto é um símbolo de nossa vida terrena, onde a areia é um símbolo de fertilidade (espiritual), e tem o comando do território de Satanás, "o príncipe deste tempo".

Kna'an

É simbólico do território Kna'an psicológica, física e espiritual que devemos vencer para finalmente viver na presença de Elohim. Israel está esperando por nós. Devemos eliminar Kna'an primeiro a tê-lo. Esta é a nossa vida, temos de eliminar os obstáculos em nosso caráter, nossa maldição da herança, giborím / "homens fortes" do ódio, amargura, rancor, orgulho (este é o símbolo do chametz / levedura), sexo, depressão, e assim por diante.
Mas essa batalha é mais difícil de todos, porque isso significa lutar e derrotar todos os inimigos em três frentes: espiritual, psicológica e física. Há uma guerra que termina em um ano ou dois, continua por toda nossa vida. Lutamos com nossos inimigos de uma vida para finalmente ter shalom shalom / paz total e completo quando temos tirar da escravidão que esses obstáculos eram a ter lugar em nossas vidas.

ISRAEL

Israel é um símbolo de liberdade, tendo atingido o objetivo final de nossa existência. Mas o que é liberdade? Podemos entender melhor quando entendemos o que é escravidão.
Mitzraim meio de pequenas gaiolas em que nós nos fechamos gaiola de depressão, baixa auto-estima ("não é bom", "ninguém me ama" "Eu estou sozinho com "e assim por diante.) Percebendo que as gaiolas e só podemos pedir ajuda de Elohim para deixá-los e sair, isso é liberdade, e é essa liberdade interior que celebramos na Páscoa, além da liberdade histórica do povo judeu . Há também a liberdade que nos dá deixar as gaiolas de mentiras fora dos dogmas, tradições e "mandamentos de homens" que vivemos no passado ou ainda vivem hoje em dia, e nós colocamos claramente sobre o braços Elohim, para que Ele oferece a liberdade traz a verdade!



Lajém Pessach Sameach! / Tenha uma Páscoa feliz!

Shalom lajém Hesed ver o Rebe desejos Dam em julho, sua família e messiânica sinagoga renovado
Extraído do site: www.adoradores.com




sábado, 26 de março de 2011

O que o Cristão de hoje precisa saber sobre o Novo Testamento em Grego


Trinitarian Bible Society

Nos últimos anos tem havido muita confusão a respeito das modernas traduções e edições do Novo Testamento em grego. Algumas pessoas fazem reivindicações sobre o Novo Testamento em grego, sem terem informações suficientes que as apoiem. Muitos têm a pretensão de que suas traduções são exatas porque tais versões se baseiam nos melhores textos gregos disponíveis. Alguns supõem que suas traduções são melhores que a Versão Autorizada porque esta e seu subjacente Textus Receptus grego acrescentam variantes e leituras extras ao texto. Outros, entretanto, reivindicam que o texto grego do Novo Testamento não é importante porque sua tradução favorita é melhor que qualquer texto grego. Há, ainda, outros que afirmam que o texto grego não é importante porque a maioria das pessoas não pode ler o grego da época do Novo Testamento. Entretanto, o texto grego sobre o qual uma tradução se baseia terá um impacto tanto sobre a leitura devocional das Escrituras pelo cristão como sobre a proclamação da Palavra de Deus no testemunho da graça salvadora de Jesus Cristo. É necessário que o cristão da atualidade entenda a importância do texto grego tradicional na vida cristã. [acima]
O Texto Tradicional
Antes de tudo, é necessário entender que se quer dizer com o termo “texto tradicional”. Durante o primeiro século após a ressurreição de Cristo, Deus moveu homens que escrevessem Sua Palavra (2 Pedro 1.21). O resultado foi um conjunto de cartas e livros, escritos em grego koine (chamados de “autógrafos originais”). Essas cartas e esses livros foram copiados e recopiados através dos séculos e distribuídos por todo o mundo. Essas cópias consistem os manuscritos do Novo Testamento. Mais de 5.000 desses manuscritos gregos sobreviveram até os dias atuais. O grande número desses manuscritos apóia a chamada tradição textual bizantina (bizantina porque veio do mundo falante do grego da época). Esses manuscritos bizantinos formaram o que chamamos de texto tradicional do Novo Testamento. A representação mais bem impressa desse texto-tipo bizantino é o Textus Receptus (ou texto recebido). Em acréscimo aos manuscritos, também temos à disposição muitas obras nas quais numerosos Pais da Igreja fizeram citações dos manuscritos. A obra de John Burgon estabeleceu que o texto básico usado por muitos Pais da Igreja é o mesmo texto que hoje conhecemos como texto bizantino.
O Textus Receptus foi compilado a partir de uma quantidade de manuscritos bizantinos por vários editores do início do século XVI. Houve edições de editores tais como Erasmo, Stephens, Beza, dos Elzevires, Mill e Scrivener. Essas edições diferem sutilmente umas das outras, mas ainda assim referem-se ao mesmo texto básico. Alguns editores foram populares em diferentes países e geraram as bases para as traduções do Novo Testamento. O Textus Receptus (como mais tarde ficou conhecido) foi o texto usado por Tyndale e por outros tradutores da Versão Autorizada inglesa (King James), de 1611 e outras traduções reformadas. [acima]
O texto crítico
Durante os séculos XIX e XX, entretanto, uma outra forma do Novo Testamento grego surgiu e foi usada pelas traduções mais modernas do Novo Testamento. Esse Texto Crítico, como é chamado, difere largamente do texto tradicional, pois omite muitas palavras, versículos e passagens que são encontrados no Texto Recebido e nas tradições que se baseiam nele.
As versões modernas baseiam-se, principalmente, sobre um Novo Testamento grego que é derivado de um pequeno punhado de manuscritos gregos do quarto século em diante. Dois desses manuscritos, que muitos dos eruditos modernos dizem ser superiores ao bizantino, são o manuscrito do Sinai e o manuscrito do Vaticano (c. século IV). Estes, por sua vez, originam-se de um tipo de texto conhecido como texto alexandrino (por causa de sua origem egípcia), referido pelos críticos textuais Westcott e Hort como “texto neutro”. Esses dois manuscritos formam a base do Novo Testamento grego, conhecido como Texto Crítico, cujo uso tem sido muito difundido desde o final do século XIX. Nos últimos anos tem havido uma tentativa de se aperfeiçoar esse texto, chamando-o de texto “eclético” (querendo dizer que muitos outros manuscritos foram consultados em suas edições e evolução), mas ainda é o texto que tem sua base central naqueles dois manuscritos. [acima]
Problemas com o Texto Crítico
Há muitos problemas de omissão que caracterizam esse Novo Testamento grego. Versículos e passagens, que são encontrado nos escritos dos Pais da Igreja dos anos 200 e 300 a.D., estão faltando nos manuscritos do texto alexandrino (que data de cerca de 300 a 400 a.D.). Além disso, essas traduções antigas são encontradas em manuscritos que datam de 500 a.D. em diante. Um exemplo disso é Marcos 16.9-20: essa passagem é encontrada nos escritos de Irineu e de Hipólito, no segundo século, e em quase todos os manuscritos do Evangelho de Marcos de 500 a.D. em diante. Essa passagem está omitida nos manuscritos alexandrinos, o do Sinai e o do Vaticano.
Este é somente um dos muitos exemplos desse problema. Há muitas palavras, muitos versículos e muitas passagens omitidos nas versões modernas que são encontrados no texto tradicional ou bizantino do Novo Testamento e, portanto, no Textus Receptus. O Texto Crítico diverge do Textus Receptus 5.337 vezes, de acordo com alguns cálculos. O manuscrito do Vaticano omite 2.877 palavras nos Evangelhos; o manuscrito do Sinai, 3.455 palavras nesses mesmos livros. Esses problemas entre o Textus Receptus e o Texto Crítico são muito importantes para as corretas tradução e interpretação do Novo Testamento. Contrariamente à argumentação dos que apoiam o Texto Crítico, essas omissões afetam a vida cristã quanto à doutrina e à fé.
Seguem-se muitos exemplos de problemas doutrinários causados pelas omissões do Texto Crítico. Esta não é, de modo algum, uma lista exaustiva. O moderno Texto Crítico reconstruído:
  • Omite referência ao nascimento virginal, em Lucas 2.33;
  • Omite referência à deidade de Cristo, em 1 Timóteo 3.16;
  • Omite referência à deidade de Cristo, em Romanos 14.10 e 12;
  • Omite referência ao sangue de Cristo, em Colossenses 1.14
Adicionalmente, cria-se um erro bíblico em Marcos 1.2: nesta passagem, no Texto Crítico, Isaías torna-se autor do livro de Malaquias. Em numerosas referências no Novo Testamento o nome de Jesus é omitido, no Texto Crítico: “Jesus” é omitido setenta vezes e “Cristo”, vinte e nove vezes.1
Outra problema com o Texto Crítico moderno é que os dois manuscritos mais importantes sobre os quais o texto é construído, o do Sinai e o do Vaticano, discordam entre si mais de 3.000 vezes, somente nos Evangelhos. Assim, o texto alexandrino apresenta-se como um texto-tipo que se caracteriza, em muitos lugares, por leituras que não são comuns aos manuscritos de sua própria tradição. O Texto Crítico é caracterizado por um fraseado que, na língua original, é difícil, confuso ou mesmo impossível. Parece que não importa quão singular ou anômala seja a leitura variante, deve estar nos autógrafos originais porque (como algumas se defende) um escriba jamais faria uma mudança que estivesse em desacordo com os outros manuscritos; ao invés disso, ele faria uma alteração que daria à passagem uma leitura mais fácil.
Muito foi dito sobre o fato de os manuscritos alexandrinos serem muito antigos. Isso é verdade, mas a ênfase no estudo da crítica textual não deveria recair sobre quão antigo é o manuscrito, mas sim, sobre quantas cópias foram feitas a partir dele. Um manuscrito datado como sido copiado durante o século X poderia ser o quinto numa linhagem de cópias feitas a partir do autógrafo original, enquanto um manuscrito datado como tendo sido copiado durante o terceiro século, poderia ter sido o centésimo numa outra linhagem de cópias. Uma vez que é difícil contar a genealogia, a família de qualquer dado manuscrito, é importante observar que a idade é relativa no sentido de que se pode ter um manuscrito originário do terceiro século, corrompido; ou um outro, do século dez, confiável.
Eis aqui uma boa ilustração: suponha que, no ano 3000, uma cópia da Bíblia em português é achada, datada da década de 1970. Admite-se que tal Bíblia é a mais antiga existente à disposição, e que tal Bíblia difere em centenas de lugares da Bíblia então em uso pelos cristãos do ano 3000. Pode-se imaginar os críticos científicos, com sua metodologia, enaltecendo as virtudes da idade avançada de tal Bíblia, a diagramação de qualidade, o cuidado no layout e no papel desse volume em particular, a encadenação e assim por diante. Porém, seus argumentos cairão por terra quando, depois de começar a traduzir a Bíblia para as línguas modernas, com base nos livros antigos, os cristãos descobrirem que essa versão das Escrituras era a tradução Novo Mundo dos Testemunhas de Jeová (cuja tradução difere muito do texto tradicional, ex.: João 1:1). [acima]
Preservação Providencial
O Texto Tradicional do Novo Testamento é visto pelos cristãos conservadores que crêem na Bíblia como tendo sido providencialmente preservado por Deus. Deus prometeu em Sua Palavra que Ele não só preservá-la-ia para as gerações vindouras mas, também, que Sua Palavra seria eterna e completamente livre de corrupção.
  • Mateus 5.18 afirma: “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido”.
  • Isaías 59.21 diz: “Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu espírito, que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o SENHOR, desde agora e para todo o sempre”.
  • João 10.35 nos fala: “a Escritura não pode ser anulada”.
Esses versículos demonstram que Deus não deixou Sua Igreja, por séculos, sem uma cópia autorizada de Sua Palavra, mas que o povo de Deus através dos séculos copiou e recopiou fielmente manuscritos a partir dos autógrafos originais. A Igreja por todo o mundo tem usado o Texto Tradicional em todas as suas variadas formas, e Deus tem considerado apropriado multiplicar uma infinidade de cópias e, assim, levar a salvação a muitas gerações, através de Seu processo de preservação. Esta doutrina da preservação proveidencial é declarada sucintamente na Confissão de fé de Westminster, capítulo 1, parágrafo VIII:
“O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus e pelo seu singular cuidado e providênciaconservados puros em todos os séculos, são por isso autênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelar para eles...”
Esta preciosa doutrina da preservação providencial tem sido totalmente esquecida pelos estudiosos de texto modernos. Muitos deles tratam a Palavra de Deus como um outro livro qualquer, que pode ser submetido aos caprichos e às normas de alteração dos métodos científicos modernos. Muitas das formas destrutivas da alta crítica do século XIX advêm de uma falha na crença de que a Bíblia é um livro sobrenatural. A Bíblia tem as marcas de inspiração que podem ser claramente vistas pelos olhos dos que crêem, mas que, também, podem ser esmagadas sob os pés dos homens que marcham apressadamente para a destruição. Porém, apesar disso tudo, Deus tem levantado Seu povo, que ama e cuida de Sua Palavra e reconhece as marcas de inspiração que os primeiros crentes reconheceram, e que essas cópias, manuseadas através dos anos representam bem o que Deus queria que fosse conhecido. Isso não significa que qualquer edição impressa do Novo Testamento em grego, em particular, seja perfeita, mas, sim, que o Novo Testamento que temos hoje é essencialmente o mesmo que os que já passaram, através dos anos, através dos vários grupos de crentes que amaram e guardaram a Sua Palavra.
A força dessa preservação no Antigo Testamento é vista na qualidade do escriba que copiou o Antigo Testamento hebraico. No Novo Testamento, isso é percebido na abundância de manuscritos que possuímos hoje em dia. Este tem sido o método de Deus para manter Sua Palavra pura. Essa preservação estabelece que nenhum texto local, como o de Alexandria, Egito, poderia se tornar o texto dominante. O liberalismo e a descrença desafiaram esse processo de preservação. Nunca ficou provado que esses poucos manuscritos alexandrinos tenham jamais existido fora de Alexandria, no Egito. Muitos dos filhos de Deus, ao redor do mundo, rejeitaram o Texto Crítico em todas as suas formas. A aplicação prática da preservação providencial é que o crente contemporâneo deve escolher um texto moderno reconstruído, baseado essencialmente sobre dois manuscritos do século IV, que omite a deidade de Cristo em muitos lugares e que, estima-se, deixa de lado aproximadamente 200 versículos (o equivalente a 1 e 2 Pedro); ou escolher um texto que Deus tem usado através dos séculos. Vamos usar o texto que Deus abençoou e que melhor honra e glorifica o Senhor Jesus, ou não?
As edições impressas do Novo Testamento grego que foram publicadas entre 1500 e 1600 foram produzidas por homens que entendiam o que significava a glória de Deus e a importância de se ter cópias exatas da Bíblia. Da obra conhecida como Poliglota Complutensiana até as várias edições de Erasmo, as quatro edições de Robert Stephens (dentre as quais, a mais conhecida é a de 1550, que é a base do que chamamos de Berry Interlinear ou “the Englishman’s Greek New Testament”), a obra do grande crítico Teodoro de Beza (em suas cinco edições), as edições dos Elzevires (em 1624 e em 1633) e, por último, o trabalho de F. H. A. Scrivener (nas décadas de 1870 e 1880), temos conhecimento da crítica textual e a mais fiel e cuidadosa atitude com relação aos manuscritos que se pode imaginar. O Texto Tradicional do Novo Testamento foi o texto do período da Reforma, tanto que, seja no trabalho de Erasmo ou no de Stephen, na própria tradução de Lutero ou naquela dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês, este texto tem sido largamente usado e tremendamente abençoado por Deus. [acima]
A responsabilidade dos crentes hoje
O crítico textual J. Harold Greenlee diz: “A crítica textual do Novo Testamento é, portanto, o estudo bíblico básico, um pré-requisito para todo o outro trabalho bíblico e teológico”. 2 Isso não é dar importância exagerada a este assunto. Como crentes, temos a responsabilidade em nossos dias e era de proclamar o Evangelho, o Evangelho puro, o Evangelho não diluído. Também temos o direito e o privilégio de sermos os próximos na linha sucessória da proteção e da proclamação da Palavra de Deus. Cada cristão, individualmente, decidirá a respeito desse assunto, sobre qual texto é o correto. Evidentemente, esta decisão será feita, consciente ou inconscientemente, por todo crente, individualmente. Esta decisão é tomada quando o crente decide qual edição da Bíblia usará para ler e estudar; e, caso escolha uma tradução baseada em manuscritos corruptos, que refletem pontos de vista que omitem a deidade de Cristo, a expiação por Seu sangue, Seu nascimento virginal, então a decisão é de estender esse erro à próxima geração. Se, entretanto, o cristão de hoje escolhe uma tradução da Palavra de Deus que é feita a partir do texto tradicional do Novo Testamento, a decisão é no sentido de ver Deus trabalhando através de Sua providência para o fornecimento de Sua Palavra em sua forma completa, não só para esta geração, mas também para as que virão. [acima]
Uma bibliografia de suporte ao texto tradicional do Novo Testamento
“The Ancient Manuscripts of the New Testament” – Quaterly Record (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society – nº 510, janeiro-março de 1990).
ANDERSON, G. W. e ANDERSON, D. E. – A Textual Key to the New Testament (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, 1992).
“The Authenticity of the Last Twelve Verses of the Gospel according to Mark demonstrated by the evidence of the ancient manuscripts” – Artigo nº 16 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society – s/data).
“The Authorised Version: What today’s Christian needs to know about the AV” – Artigo nº 75 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society – s/data).
BURGON, John William – The Causes of Corruption of the Traditional Text of the Holy Gospels (Londres, Inglaterra: George Bell & Sons, 1896).
____________________. – The Last Twelve Verses of the Gospel According to S. Mark (Oxford, Inglaterra: J. Parker Co., 1871).
____________________. – The Revision Revised (Fort Worth, TX, USA: A. G. Hobbs Publications, 1983).
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DABNEY, Robert L. – “The Doctrinal Various Readings of the New Testament Greek”, in Discussions of Robert Lewis Dabney – volume 1 (Carlisle, PA, USA: The Banner of Truth Trust, 1967).
____________________. – The Revised Version of the New Testament”, in Discussions of Robert Lewis Dabney – volume 1 (Carlisle, PA, USA: The Banner of Truth Trust, 1967).
“The English Bible: Its Origin, Preservation and Blessing” – Artigo nº 101 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
FULLER, David Otis – Counterfeit or Genuine (Grand Rapids, MI, USA: Grand Rapids International Publications, 1978).
____________________. – True or False (Grand Rapids, MI, USA: Grand Rapids International Publitacions, 1983).
____________________. – Which Bible? (Grand Rapids, MI, USA: Grand Rapids International Publications, 1970).
“God was Manifested in the Flesh” – Artigo nº 103 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
HILLS, Edward Freer – The King James Version Defended (DesMoines, IO, USA: The Christian Research Press, 1984).
“The New International Version: What today’s Christian needs to know about the NIV” – Artigo nº 74 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
“The New Testament, the Greek Text Underlying the English Authorised Version of 1611 (Textus Receptus) (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
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SCRIVENER, F. H. A. – The Authorised Edition of the English Bible (1611): Its Subsequent Reprints and Modern Respresentatives (Cambridge, Inglaterra: The University Press, 1884).
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STURZ, Harry A. – The Byzantine Text-Type and New Testament Textual Criticism (Nashville, TN, USA: Thomas Nelson Publishers, 1984).
van BRUGGEN, Jakob – The Andicent Text of the New Testament (Winnipeg, Ontário, Canadá: Premier, 1976).
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“What is Wrong With the Modern Versions of the Holy Scriptures?” – Artigo nº 41 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
“Why John 5 vs. 7-8 is in the Bible” – Artigo nº 102 (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/data).
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“The Word of God Among All Nations: An Introduction to the Society’s Principles” (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society, s/da. [acima]
Notas de fim
1 Ver “The Great Omission” – The Quarterly Record (Londres, Inglaterra: The Trinitarian Bible Society – nº 524 – julho-setembro de 1993).
2 GREENLEE, J. Harold – Introduction to New Testament Textual Criticism (Grand Rapids, MI, USA: William B. Eerdmans Publishing Co., 1964), p. 17. [acima]
Copyright © 1994 Trinitarian Bible Society.



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