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segunda-feira, 16 de maio de 2011

A família brasileira entre o STF e o Senado Federal

Por Genivaldo Tavares de Melo
Já falamos muito sobre o assunto em outras ocasiões, e felizmente ou graças a Deus, a absurda proposta em que se pretende criminalizar a homofobia e conceder privilégios aos gays, como troca de afetividade em locais públicos, foi vencida. 
Até entendo a posição do Supremo Tribunal Federal, o que fiquei sem entender foi quando um dos ministros, em defesa dos interesses do movimento gay, disse que eles também tinham o direito de constituir família. Constituir família é pelo principio da criação, um ato de amor entre duas pessoas criadas por Deus, MACHO e FÊMEA, um homem e uma mulher. Isto não foi uma propositura filosófica, mas de Deus, declarado no livro de Gênesis 2.18-25. 
O movimento gay ganhou outros direitos em tribunais de menor instância, alguns compreensiveis. Se duas pessoas vivem sob um mesmo teto, não estamos falando de sexo, essas duas pessoas produzem riquezas em comum, isto envolve compartilhamento de interesses comuns, inclusive, partilha de bens entre outros. 
O que se pretende com o PL 122 é muito mais que isto, querem liberdade total em qualquer ambiente para troca de carícias, delicadamente chamada de manifestação afetiva.
Lembram que a mídia mostrou dois homens se beijando na boca pela vitória no Supremo? Isto ainda é pouco. Se já achamos inconveniente e atentatório, principalmente em relação as crianças, mulher sentar no colo do namorado trocando carícias em público, o que falar da televisão? Luta-se tanto para evitar que as crianças caiam nas garras de pedófilos e o Brasil está criando um clima que atrairá as crianças indefesas em que elas ficarão perdidas na escolha da sua sexualidade. 
Com a aprovação do PL 122, não poderíamos dizer para estas indefesas crianças que esse comportamento é errado e nocivo, seríamos presos, antes de terminar o aconselhamento por crime de homofobia. Querem de toda maneira proteger o grupo gay de qualquer crítica e essa escolha do Supremo Tribunal para buscar seus direitos, foi um golpe de mestre. 
Se os parlamentares se descuidarem, o Supremo Tribunal exercerá o poder legislativo pois muitas decisões de tribunais acabam virando doutrina para que instâncias menores se apoiem nas suas decisões, mesmo que ferindo a Carta Magna do país, a nossa Constituição. Os advogados que o digam. Mesmo sem uma lei ordinária, as pessoas que se sentirem ofendidas entrarão via tribunal com reparação de "danos morais", sob o largo pretexto da homofobia. Isto é muito grave e o país caminha para essa via de mão única.
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Genivaldo Tavares de Melo, blog homônimo, 64 anos, é Contador e Pastor jubilado em 03/04/2011. Na cidade de São Paulo, durante 36 anos, pastoreou igrejas Assembleias de Deus - Ministério Belenzinho, no setor Lapa. O artigo foi publicado originalmento com o título "STF, Senado, PL 122 e a Vitória da Família".

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